VIOLÊNCIA CONTRA O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM: UMA ETNOGRAFIA ESPECÍFICA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.29393/CE27-18VHCH60018

Palavras-chave:

Violência no Trabalho, Enfermeiras e Enfermeiros, Instalações de Saúde, Antropologia Cultural, Grupos Focais, Pesquisa Qualitativa

Resumo

Objetivo: Descrever as vivências do profissional de enfermagem sobre a violência vivenciada em seu trabalho. Material e Método: Estudo qualitativo com desenho etnográfico focado. Os participantes foram selecionados por meio de amostragem não probabilística em bola de neve. Os dados foram coletados por meio de 25 entrevistas telefônicas em profundidade entre janeiro e junho de 2018, em três hospitais em Veracruz, México. O referencial teórico foi o Modelo Interativo de violência no trabalho desenhado por Chappell e Di Martino e a técnica de análise temática foi realizada com apoio do software QUIRKOS. Resultados: Os tópicos foram: causas e tipos de agressão, reação da vítima frente a agressão e o agressor. A maioria eram mulheres (72%), do turno da manhã (52%), dos serviços de emergência e clínica médica (28%). O 68% relatou não ter denunciado a agressão a seus superiores e apontaram o médico como o principal agressor (44%), seguido do familiar do paciente (20%). Conclusão: É imprescindível a implementação de estratégias para evitar a violência no trabalho, bem como a formação de diretrizes a serem seguidas em caso de violência.

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Publicado

2021-09-20

Como Citar

1.
Enríquez-Hernández CB, Ortiz-Vargas I, Petrovich IS, Martínez-Jiménez L, Méndez-Cordero E, Fernández-Sánchez H. VIOLÊNCIA CONTRA O PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM: UMA ETNOGRAFIA ESPECÍFICA. Cienc enferm [Internet]. 20º de setembro de 2021 [citado 23º de novembro de 2024];27. Disponível em: https://revistas.udec.cl/index.php/cienciayenfermeria/article/view/5684

Edição

Seção

Investigaciones