SER CUIDADOR DE FAMILIAR COM CÂNCER

Autores

  • Maria de Lourdes da Silva Marques Ferrei Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.
  • Maria Eugênia Mutro Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil. 
  • Carla Regiani Conde Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.
  • Maria José Sanches Marin
  • Silmara Meneguin Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.
  • Fernanda Moerbeck Cardoso Mazzetto Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.

Palavras-chave:

Cuidador familiar, câncer, oncologia, enfermagem oncológica

Resumo

Objetivo: Compreender a experiência do cuidador familiar de paciente com câncer. Método: Estudo qualitativo, com abordajem fenomenológico, realizado no período de janeiro a junho de 2013 em uma Unidade de Tratamento Oncológico, baseado em entrevista aberta com 14 cuidadores por meio da questão: Qual é a sua experiência em cuidar do (nome)? Resultados: Foram identificadas quatro categorias como resultantes da experiência do cuidador: representação do câncer na família, repercussões do câncer na vida pessoal do cuidador, enfrentando a repercussão da não aceitação da doença do familiar e a finitude, sendo cuidador com sentimentos de gratidão. Conclusão: Foi atribuído à função de cuidador mudança na rotina, com repercussões físicas, psicológicas e impotência. O cuidar foi visto também como satisfação pessoal, retribuição de cuidados aos pais. A experiência de ser cuidador traz sobrecarga e mudanças na estrutura familiar e a equipe de saúde pode oferecer apoio formal e atuar como facilitadora neste processo.

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Biografia do Autor

Maria de Lourdes da Silva Marques Ferrei, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Docente do Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, São Paulo, Brasil. 

Maria Eugênia Mutro, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil. 

Enfermeira. Mestre em Enfermagem pelo Programa de Pós-graduação Mestrado Profissional em Enfermagem, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, São Paulo, Brasil. 

Carla Regiani Conde, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, São Paulo, Brasil.

Maria José Sanches Marin

Enfermeira. Docente do Departamento de Enfermagem, Faculdade de Medicina de Marília, Marília, São Paulo, Brasil. 

Silmara Meneguin, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Docente do Departamento de Enfermagem, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, São Paulo, Brasil.

Fernanda Moerbeck Cardoso Mazzetto, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, Brasil.

Enfermeira. Doutoranda pelo Programa de Pós-graduação em Enfermagem, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Medicina de Botucatu, Botucatu, São Paulo, Brasil.

Publicado

2018-10-31

Como Citar

1.
Marques Ferrei M de L da S, Mutro ME, Regiani Conde C, Sanches Marin MJ, Meneguin S, Cardoso Mazzetto FM. SER CUIDADOR DE FAMILIAR COM CÂNCER. Cienc enferm [Internet]. 31º de outubro de 2018 [citado 4º de dezembro de 2024];240:53-6. Disponível em: https://revistas.udec.cl/index.php/cienciayenfermeria/article/view/522

Edição

Seção

Investigaciones