INTERVENÇÃO PRECOCE DO PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NOS CUIDADOS INTENSIVOS NEONATAIS: A HORA SAGRADA
DOI:
https://doi.org/10.29393/CE31-23TPMJ30023Palavras-chave:
Cuidados Humanizados, Cuidados Intensivos Neonatais, Recém-NascidoResumo
Objetivo: Analisar as atitudes dos enfermeiros na implementação de intervenções em áreas neonatais
críticas durante a hora sagrada para garantir o apego precoce e a preservação do vínculo afetivo. Material e Método: Estudo qualitativo com desenho fenomenológico e alcance descritivo. Foram entrevistadas 12 enfermeiras de unidades de cuidados intensivos neonatais de hospitais de Guayaquil, Equador; por meio de amostragem não probabilística por bola de neve e saturação da informação. Foi utilizado um guia semiestruturado validado em um teste piloto. Os dados foram analisados com o método de Colaizzi para identificar temas-chave. Resultados: Surgiram quatro categorias: 1. Intervenções implementadas na hora sagrada para a conservação do binómio mãe-filho; 2. Ações de enfermagem desenvolvidas para garantir o cuidado humanizado durante a hora sagrada na saúde materno-neonatal; 3. Limitações nos cuidados neonatais centrados na família durante a hora sagrada, e 4. Atitude da família sobre o desligamento afetivo do contacto precoce e a perda da hora sagrada. Conclusão: A primeira hora de vida é crucial para o vínculo mãe-pai-filho, favorecendo a adaptação do recém-nascido e a recuperação materna. A estratégia ESAMyN (Estabelecimentos Amigos da Mãe e da Criança) e a formação contínua em enfermagem são essenciais, mas limitações como falta de recursos e pessoal afetam a qualidade dos cuidados. Por tanto, é
vital desenvolver estratégias inclusivas em cuidados intensivos para manter o vínculo familiar
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