CONHECIMENTO, EXPERIÊNCIA MATERNA E ADESÃO AO TRATAMENTO DA ANEMIA FERROPÊNICA EM PACIENTES PEDIÁTRICOS
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Palavras-chave:
Anemia ferropênica, Cooperação e adesão ao tratamento, Crianças, Mães, Conhecimento maternoResumo
Objetivo: Analisar a relação entre a adesão ao tratamento da anemia ferropênica em pacientes pediátricos de 6 a 24 meses de idade, em função do conhecimento materno em um centro de saúde no distrito de Chao, La Libertad, Peru. Material e Método:
Pesquisa mista realizada em novembro de 2024 com uma amostra de 136 mães de crianças entre 6 e 24 meses de idade. Durante a fase quantitativa, foram aplicados dois
instrumentos: o teste de Morisky-Green-Levine adaptado e um questionário validado de conhecimentos sobre anemia. Para a abordagem qualitativa, foi utilizado o paradigma interpretativo qualitativo de Colizzi. Resultados: 54,4% (n= 74) das mães aderiram ao tratamento, e 59,6% apresentaram nível médio de conhecimento. Não foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre o nível de conhecimento e a adesão (p= 0,839, R= -0,018). A análise fenomenológica revelou que a adesão ao tratamento é
influenciada por preconceitos, tradição, validação social, internalização e aceitação do conhecimento biomédico. Conclusão: A distribuição equilibrada entre mães aderentes e não aderentes ao tratamento, juntamente com o predomínio de níveis médios e altos de conhecimento, evidencia que a eficácia das intervenções em saúde exige a concomitância de conhecimentos, onde o diálogo entre eles se baseia no respeito pela
experiência própria da mãe em relação ao conhecimento biomédico inovador.
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