INTERVENÇÕES NÃO FARMACOLÓGICAS PARA O SONO EM NEONATOS, LACTENTES E CRIANÇAS PEQUENAS: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.29393/CE31-19FNAP20019Palavras-chave:
Criança, Hospitalizada, Pediatria, Terapia complementar, Qualidade do sono, Enfermagem PediátricaResumo
Objetivo: Comparar a eficácia de intervenções não farmacológicas versus cuidados habituais para melhorar a qualidade e a duração do sono em pacientes hospitalizados. Material e Método: Foi realizada uma revisão integrativa seguindo as
diretrizes PRISMA, abrangendo artigos publicados entre janeiro de 2019 e agosto de 2024 em bancos de dados como BVS, Web of Science, PubMed e Science Direct. Os estudos encontrados foram selecionados usando o modelo CASPe e o sistema GRADE. Foram incluídos estudos quase-experimentais e ECRs, com foco na população neonatal, de bebês ou crianças hospitalizadas, usando intervenções não farmacológicas para indução do sono, em inglês, espanhol ou português. Resultados: Nos 7 artigos que atenderam aos critérios de inclusão, foram identificadas 8 intervenções não farmacológicas: toque terapêutico, ruído branco, reiki, móbile iluminado, óleo de rosas, musicoterapia, leitura de histórias, canções de ninar (cantadas ou gravadas) e método canguru. Essas intervenções demonstraram melhorias na duração e na qualidade do sono. Entretanto, o nível de evidência variou de baixo num estudo, a médio em dois estudos e a alto em quatro estudos. Conclusão: As estratégias identificadas podem ser úteis e econômicas em vários cenários clínicos, dependendo dos recursos disponíveis. O número limitado de
estudos destaca a necessidade de mais pesquisas nessas faixas etárias para otimizar o atendimento a pacientes hospitalizados.
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