AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DE PACIENTES INTERNADOS EM CLÍNICAS DE UM HOSPITAL

Autores

  • Tânia Couto Machado Chianca Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Brasil.
  • Helisamara Mota Guedes Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil.
  • Kesia Meiriele Souza Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil.
  • Sara Salgado de Morais Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil.
  • Flávia Falci Ercole Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Brasil.

Palavras-chave:

Pacientes internados, enfermagem, indice de gravidade de doença, recursos em saúde

Resumo

Introdução: Dados sobre a gravidade clínica dos pacientes atendidos em instituição hospitalar possibilitam di-recionar a assistência de enfermagem de forma a oferecer um cuidado de maior qualidade. Objetivo: Avaliar a gravidade de pacientes internados em um hospital em relação a alta/transferência ou óbito. Método: Trata-se de uma coorte concorrente com 577 pacientes de um hospital de grande porte do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. Na admissão o paciente foi avaliado e aplicou-se o TISS-28 entre 24 e 48 h para a determinação da gravidade dos pacientes por meio da quantificação das intervenções de enfermagem. A análise foi procedida aplicando os testes Qui-quadrado, Kruskal-Wallis e Mann-Whitney. Resultados: Encontrou-se diferença significativa nas seguintes variáveis: idade, tempo de permanência dos pacientes e pontuação obtida pelo TISS-28 em relação ao desfecho alta/transferência e óbito. O TISS-28 mostrou uma acurácia de 77,9% tanto na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como no Pronto Socorro (PS) para mensurar a gravidade clínica dos pacientes. Nas unidades de clínicas médica e cirúrgica esta foi de 65,0%. Conclusão: O TISS-28 mostrou-se melhor instrumento para mensuração da gravidade do paciente na UTI e no PS em comparação com a daqueles internados nas clínicas.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Tânia Couto Machado Chianca, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Brasil.

Enfermeira. Professora do Departamento de Enfermagem Básica da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Brasil. Email: taniachianca@gmail.com

Helisamara Mota Guedes, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil.

Enfermeira. Professora do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil. Email: helisamaraguedes@gmail.com

Kesia Meiriele Souza, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil.

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil. Email: kesiameiry@gmail.com

Sara Salgado de Morais, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil.

Graduanda em Enfermagem pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri. Diamantina, Brasil. Email: sarard1@outlook.com

Flávia Falci Ercole, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Brasil.

Enfermeira. Professora do Departamento de Enfermagem Básica da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, Brasil. Email: flavia.ercole@gmail.com

Publicado

2015-11-28

Como Citar

1.
Machado Chianca TC, Mota Guedes H, Meiriele Souza K, Salgado de Morais S, Falci Ercole F. AVALIAÇÃO DA GRAVIDADE DE PACIENTES INTERNADOS EM CLÍNICAS DE UM HOSPITAL. Cienc enferm [Internet]. 28º de novembro de 2015 [citado 3º de julho de 2024];21(3):11-2. Disponível em: https://revistas.udec.cl/index.php/cienciayenfermeria/article/view/142

Edição

Seção

Investigaciones