DETERMINANTES PESSOAIS, COMPORTAMENTAIS E SOCIAIS QUE PREVINEM OS SENTIMENTOS DE SOLIDÃO NAS PESSOAS IDOSAS
DOI:
https://doi.org/10.29393/CE30-12DPJP30012Palavras-chave:
Solidão na velhice, Participação social, ntervenção comunitária, Envelhecimento ativoResumo
Objetivo: Identificar os determinantes pessoais, comportamentais e sociais que previnem o sentimento de solidão na perspetiva das pessoas idosas que participam num programa de envelhecimento ativo na cidade de Madrid. Material e Método: Estudo qualitativo realizado em 2023. Contou com a participação de vinte pessoas idosas. Foi aplicada uma entrevista semi-estruturada para abordar os sentimentos de solidão, com base no quadro do envelhecimento ativo da Organização Mundial de Saúde. As questões exploraram temas como o ajustamento pessoal, a promoção da saúde e a criação de novos laços sociais, de acordo com este modelo. A análise temática foi realizada com o software Atlas-ti v23, codificando os dados por fases e garantindo a validade através da triangulação entre investigadores. Resultados:
O fator pessoal com maior impacto na redução da solidão é o coping, que inclui as competências de tolerância, empatia e respeito. Entre os factores comportamentais, a promoção da saúde física e mental está associada a um maior bem-estar e a uma menor solidão. Por último, o fator social de criação de novos laços sociais previne a solidão indesejada. Conclusões: A intervenção gerontológica da solidão
deve continuar a aprofundar estratégias grupais e comunitárias e ter como quadro de referência o modelo de envelhecimento ativo.
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